(Mapa
de Concentrações http://www.cgtp.pt/images/images/2014/11/marcha-mapa.pdf )
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos vai participar na Marcha Nacional promovida pela CGTP-IN:
Pela rutura da política de direita
Por uma política de esquerda e soberana
Os Utentes dos Serviços Públicos integram-se na Marcha Nacional nas diversas localidades onde houver iniciativas, com as suas reivindicações próprias:
Por mais e melhores serviços públicos:
Por melhor Saúde Segurança Social e Educação;
Por melhor acesso à Justiça;
Respeito pelo direito de acesso a serviços públicos essenciais como os transportes e comunicações, a energia e combustíveis, a água e recolha de resíduos sólidos…
Pela reposição dos cortes nos salários, pensões e nas prestações sociais como o subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego e outras prestações não contributivas;
Pela redução da carga fiscal para os trabalhadores e reformados;
Pelo investimento e desenvolvimento com a criação de postos de trabalho;
Pelo fim das privatizações e retorno ao SEE das empresas determinantes para o desenvolvimento do país.
A pretexto da vinda da “Troika” temos assistido a um aumento brutal de impostos fundamentalmente sobre os trabalhadores e pensionistas, reduções de direitos dos trabalhadores, de cortes nos salários, pensões e prestações sociais, a menos escolas e o sistema de ensino a degradar-se, cerceamento do direito de acesso aos cuidados de saúde, ao desmantelamento de tribunais e a negação do acesso à justiça, à privatização e encarecimento de serviços públicos essenciais: de transportes e das comunicações, da energia e dos combustíveis, à água e tratamento de resíduos sólidos.
Por uma política de esquerda e soberana
Os Utentes dos Serviços Públicos integram-se na Marcha Nacional nas diversas localidades onde houver iniciativas, com as suas reivindicações próprias:
Por mais e melhores serviços públicos:
Por melhor Saúde Segurança Social e Educação;
Por melhor acesso à Justiça;
Respeito pelo direito de acesso a serviços públicos essenciais como os transportes e comunicações, a energia e combustíveis, a água e recolha de resíduos sólidos…
Pela reposição dos cortes nos salários, pensões e nas prestações sociais como o subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego e outras prestações não contributivas;
Pela redução da carga fiscal para os trabalhadores e reformados;
Pelo investimento e desenvolvimento com a criação de postos de trabalho;
Pelo fim das privatizações e retorno ao SEE das empresas determinantes para o desenvolvimento do país.
É PRECISO PÔR FIM À EXPLORAÇÃO E AO EMPOBRECIMENTO
A pretexto da vinda da “Troika” temos assistido a um aumento brutal de impostos fundamentalmente sobre os trabalhadores e pensionistas, reduções de direitos dos trabalhadores, de cortes nos salários, pensões e prestações sociais, a menos escolas e o sistema de ensino a degradar-se, cerceamento do direito de acesso aos cuidados de saúde, ao desmantelamento de tribunais e a negação do acesso à justiça, à privatização e encarecimento de serviços públicos essenciais: de transportes e das comunicações, da energia e dos combustíveis, à água e tratamento de resíduos sólidos.
O MUSP na Manifestação Nacional da Administração Pública de 31 de outubro de 2014
O ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2015 CRIA AINDA MAIS IMPOSTOS
O conjunto das propostas inscritas na proposta de OE para 2015 reforça e aprofunda as desigualdades sociais, o empobrecimento do povo e do país, a destruição dos serviços públicos e a aniquilação das funções sociais do Estado, numa clara opção ideológica e política do governo em benefício evidente dos grandes grupos económicos nacionais e internacionais.
Em 2015 os portugueses, nomeadamente os trabalhadores e os pensionistas, vão pagar mais impostos (mais 2.006 milhões de euros) e as empresas, por via da redução da taxa de IRC, vão acrescentar aos seus lucros cerca de 892 milhões de euros.
Quanto à fiscalidade verde apresentada como medida para a proteção do ambiente, mais não é do que um novo imposto indireto e visa, no fundamental, obter mais receita fiscal. Este novo imposto vai encarecer combustíveis, transportes, energia, gás doméstico, tratamento de resíduos, com impacto nos preços da generalidade dos produtos, bens e serviços essenciais.
Com o pretexto do cumprimento do Tratado Orçamental, aprovado por PSD, CDS-PP e PS, querem impor novos cortes na saúde, na justiça, às autarquias, no investimento público, na proteção social e manter congelados os salários da administração pública (sem devolução na íntegra dos cortes), a generalidade das pensões e reformas, forçar novos despedimentos nos setores públicos, bem como no setor empresarial do Estado.
Penalizam os trabalhadores e os utentes com a prestação de serviços públicos de menor qualidade.
TODOS NA MARCHA NACIONAL
POR MAIS E MELHORES SERVIÇOS PÚBLICOS
POR MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA
POR UMA POLÍTICA DE ESQUERDA E SOBERANA
Movimento de Utentes dos Serviços Públicos