31/07/18

PÓVOA SANTA IRIA: contra o encerramento do Atendimento Complementar

Santa Iria: Utentes contra fecho de serviço no centro de saúde
Esta tarde os utentes do Centro de Saúde de Póvoa de Santa Iria, concelho de Vila Franca de Xira, vão manifestar-se contra o encerramento do serviço de Atendimento Complementar, medida que os obriga a deslocar-se a Alverca.
A ação de protesto foi convocada pela Comissão de Freguesia da Póvoa de Santa Iria do PCP e realiza-se a partir das 18:00, junto ao centro de saúde local.
Em causa está o encerramento, a partir do dia 1 de agosto, do serviço de Atendimento Complementar (SAC), que funcionava nos dias úteis no centro de saúde local das 20:00 às 22:00.
“Fomos apanhados de surpresa. É um serviço muito importante para os utentes desta freguesia. Antigamente funcionava todos os dias e passou a funcionar só entre segunda e sexta-feira. Agora acabam com este serviço”, lamentou David Costa, do PCP da Póvoa de Santa Iria.
Uma vez encerrado, os utentes passam a deslocar-se a Alverca, situação que o PCP considera ser “bastante prejudicial”.
“Estamos a falar de uma população, essencialmente idosa, com dificuldades de locomoção e de ter uma alternativa de transportes acessível”, apontou.
O SAC de Alverca, que dispõe de dois médicos, passa assim a servir os utentes de Alverca, Sobralinho, Vialonga, Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa.
David Costa considera que esta medida poderá implicar uma procura maior dos serviços do Hospital de Vila Franca de Xira.
“Não temos dúvidas de que mais gente vai recorrer mais ao hospital. Vão entupir as urgências”, alertou.
Já uma fonte da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), contactada pela agência Lusa, explicou que essa decisão foi discutida com a junta de freguesia e com a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
A ARSLVT sublinhou que o Agrupamento de Centros de Saúde do Estuário do Tejo tem um SAC por concelho, exceto no concelho de Vila Franca de Xira, onde tem dois atendimentos.
“Com a criação da Unidade de Saúde Familiar na Póvoa de Santa Iria verificou-se que ao Atendimento Complementar estão a recorrer sobretudo utentes com médico de família”, apontam.
A entidade acrescenta, ainda, que o SAC de Alverca “vai continuar a funcionar das 20:00 às 22:00, de segunda a sexta-feira, e será reforçado com o médico que fazia atendimento complementar na Póvoa de Santa Iria. “Sábados, domingos e feriados estão sempre escalados três médicos, das 09:00 às 13:00”.

LINHA OESTE: nota à Comunicação Social

GOVERNO OBRIGADO A ANUNCIAR MEDIDAS
PARA RESOLVER PROBLEMAS DA LINHA DO OESTE
A Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste, face às declarações do Ministro do Planeamento e Infraestruturas, tornadas públicas na passada sexta-feira, sobre o aluguer de mais composições a Espanha, para resolver os problemas da falta de material circulante na Linha do Oeste, considera o seguinte:
Que a persistente luta levada a cabo por utentes e todos os amigos da Linha, que culminou na concentração do passado dia 26, junto ao Ministério do Planeamento e Infraestruturas, obrigou o Governo a assumir o compromisso de solucionar os problemas existentes da supressão de comboios e de sucessivos atrasos nos horários; e, a perspectivar a electrificação do troço entre as Caldas da Rainha e o Louriçal;
Que o aluguer de material circulante a Espanha, sendo uma das soluções a considerar - se for em quantidade suficiente - deveria ser tomada em simultâneo com a dotação da EMEF, dos meios humanos (em quantidade suficiente, o que não corresponde aos 102 novos trabalhadores anunciados) e financeiros para a reparação do material circulante que poderia ser utilizado pela CP e que evitaria os actuais constrangimentos;
Que, no período que medeia até à entrada em funcionamento das composições alugadas a Espanha e das reparadas nas oficinas da CP, sejam utilizadas as locomotivas 1400, com uma ou duas carruagens, para assegurar, pelo menos as ligações interregionais;
Que os horários que a CP pretende pôr em vigor a partir de 5 de Agosto, devem ser corrigidos, para continuarem a servir os utentes da Linha do Oeste e não como elemento dissuasor da sua utilização;
Que a CP deve, de imediato, ser autorizada pelo Governo, a proceder à abertura do concurso de aquisição de novo material circulante, para suprir presentes e futuras insuficiências na Linha do Oeste e noutras linhas não electrificadas;
Que o Governo deve assumir o transporte ferroviário como um elemento estruturante para o desenvolvimento económico e social do nosso País e de cada uma das regiões tocada por ele e como tal, o investimento público neste sector deve ser prioritário.
A Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste saúda todos os que participaram na concentração do passado dia 26 de Julho e exorta-os a prosseguirem esta luta pelo direito à mobilidade, num transporte ferroviário de qualidade que contribua para o desenvolvimento das regiões servidas pela Linha do Oeste.
30/07/2018
CPDLO
(Nota à Comunicação Social)

29/07/18

IP 3: urgência na requalificação

https://www.centrotv.pt/associacao-de-utentes-do-ip3-reafirma-urgencia-de-intervencao-naquela-via/


Associação de Utentes do IP3 reafirma urgência de intervenção naquela via

0
521
Acidente no IP3 esta semana provocou duas mortes Foto: CMTV
Perante mais um acidente grave motivado por uma colisão frontal ocorrida num dos pontos negros do IP3, a Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 volta a reafirmar a urgência de intervenção nesta via.
“Que avancem as obras sem mais demoras, porque os sucessivos acidentes que continuam a acontecer ilustram bem a perigosidade da via e a urgência da sua requalificação”, frisam em comunicado enviado à CentroTV.
Prometem continuar a reivindicar a requalificação integral do IP3 em perfil de autoestrada sem portagens, para que “de uma vez por todas deixem de existir pontos negros no futuro traçado do IP3”.
No entender da associação “estas vidas poderiam ter sido poupadas se tivesse sido construído o separador central em toda a sua extensão”, e que “agora que foi lançado o primeiro concurso para a requalificação que comecem as obras o quanto antes, porque as populações estão fartas de negligência e abandono”.
O abandono desta “estruturante via coloca no currículo de sucessivos governos agravadas responsabilidades, mas o aumento de mortes derivado ao arrastamento do início das obras pode configurar um crime publico”, sublinham.
A concluir a AUS IP3 questiona os governantes: Quantas mais vidas humanas terão que se perder, quantos mais estropiados terão que existir nesta via, para que urgentemente se iniciem as obras? Que de uma vez por todas deixem de existir pontos negros no IP3″.

LINHA DO OESTE: protesto em Lisboa

https://www.rtp.pt/noticias/pais/utentes-da-linha-do-oeste-protestaram-lisboa_v1089754


Utentes da Linha do Oeste protestaram Lisboa

País
Utentes da Linha do Oeste protestaram Lisboa
10
A ver: Utentes da Linha do Oeste protestaram Lisboa

A comissão de defesa da linha do Oeste protestou junto do Ministério do Planeamento e das Infraestruturas. Os utentes queixam-se da constante supressão de comboios e da persistente falta de informação.

MÉDIO TEJO: Concurso para recém especialistas para ACES e CHMT



21/07/18

RIO MAIOR: pedidas reuniões aos coordenadores das unidades de saúde


MÉDIO TEJO: Pedido de agendamento de reunião à Comunidade Intermunicipal


VALONGO: utentes exigem STCP no Sobrado

https://verdadeiroolhar.pt/2018/07/20/comissao-utentes-realiza-tribuna-publica-exigir-transportes-da-stcp-sobrado/

Comissão de utentes realiza tribuna pública para exigir transportes da STCP em Sobrado

No mês passado entregaram um abaixo-assinado com 500 assinaturas na Assembleia de Freguesia de Campo e Sobrado
No domingo, quem quiser, vai poder dar o seu testemunho sobre as coisas boas e más que existem nos transportes públicos em Sobrado, Valongo.
A ‘Tribuna Pública’ “Queremos os STCP em Sobrado”, promovida pela Comissão de Utentes dos Transportes de Sobrado, acontecerá pelas 10h00, junto ao Coreto de Sobrado.
A acção segue-se à entrega de um abaixo-assinado com 500 assinaturas na última Assembleia de Freguesia de Campo e Sobrado.
Esta comissão de utentes, lembra António Tavares, nasceu no início do ano, quando a STCP passou a estar sobre a gestão das autarquias. O objectivo é ter um melhor serviço de transportes em Sobrado.
“Estamos mal servidos em termos de horários e em termos de preços. Todo o concelho de Valongo tem transporte da STCP menos Sobrado”, sustenta António Tavares, falando numa atitude discriminatória. “Pagamos mais que nas outras freguesias e quase não temos transportes com horários compatíveis à noite, aos domingos e feriados”, refere.
Depois do abaixo-assinado realizado, a comissão de utentes quer continuar a fazer pressão para que esta realidade se altere. No domingo, esperam que as pessoas falem sobre as dificuldades que enfrentam e que se juntem à luta por uma “melhoria nos transportes públicos de Sobrado”.

MÉDIO TEJO: Conferências de Imprensa frente aos hospitais


OVAR: pela autonomia do Hospital de Ovar

https://www.abrilabril.pt/local/utentes-exigem-autonomia-do-hospital-de-ovar

Utentes exigem autonomia do Hospital de Ovar

Uma petição com mais de 7300 assinaturas foi enviada à Assembleia da República em defesa da autonomia do Hospital Dr. Francisco Zagalo.
https://www.abrilabril.pt/sites/default/files/styles/jumbo1200x630/public/assets/img/hospitafranciscozagalo_res.jpg?itok=31-zoVtL
Créditos/ CM Ovar
Promotora da iniciativa, a CDU afirma em comunicado que a petição em defesa do Hospital de Ovar, teve um acolhimento, «que superou em muito as expectativas», e que a população «colaborou activamente na recolha de assinaturas, nos mais variados locais do município».
No total, a petição recolheu 7354 assinaturas (7178 em papel e 176 na Internet). De acordo com o comunicado, os primeiros subscritores, «nomeadamente Maria Helena Silva, trabalhadora do hospital, e Miguel Jeri Correia de Sá (médico) ressaltam a importância desta expressão da vontade popular, esperando que esta seja tida em conta nas decisões que brevemente serão tomadas quanto ao futuro do hospital, nomeadamente quanto à existência de obras no bloco operatório, à avaliação da necessidade de uma urgência básica e à integração dos trabalhadores precários».

População receia mega-estrutura

A acção ocorre numa altura em que se aguarda uma revisão do Plano de Negócios relativo a uma eventual Unidade Local de Saúde (ULS) do Entre Douro e Vouga e, lê-se no texto, «marca acima de tudo uma importante posição da população sobre a defesa da autonomia do Hospital de Ovar, ressaltando a necessidade da melhoria e clarificação da sua articulação na rede de cuidados do Serviço Nacional de Saúde.
A população de Ovar receia que a incorporação do Hospital Dr. Francisco Zagalo na mega-estrutura, que integra as três unidades do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga – Hospital de São Sebastião (Santa Maria da Feira), Hospital Distrital de São João da Madeira e Hospital São Miguel (Oliveira de Azeméis), e vários agrupamentos de centros de saúde de diferentes municípios, atinja «uma dimensão enorme, que rapidamente criaria dificuldades na sua articulação e no seu desempenho perante as necessidades dos utentes».
Entre as várias iniciativas de apresentação da petição e esclarecimento da população, a 22 de Junho foi realizado um debate, que contou, entre outros, com Conceição Graça, fisioterapeuta no Hospital de Ovar, e Sérgio Vinagre, médico especialista em Saúde Pública. Na intervenção que proferiu, Sérgio Vinagre alertou para experiências com ULS no nosso país, que tendem a concentrar serviços nas unidades mais centrais, esvaziando as mais periféricas e secundarizando os cuidados de saúde primários (centros de saúde).

19/07/18

MADEIRA: problemas na prestação de cuidados de saúde

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/comissao-de-utentes-do-sesaram-denuncia-desinvestimento-na-saude-e-revela-preocupacao-com-listas-de-espera-334835

Comissão de utentes do SESARAM denuncia desinvestimento na saúde e revela preocupação com listas de espera

A comissão diz que os habitantes da Madeira têm dificuldades de acesso à saúde devido a "uma ofensiva prolongada" que tem sido feita ao Serviço Regional e alerta para a necessidade de se "contratar mais recursos humanos" para se dar resposta às listas de espera.
A Comissão de Utentes do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) revelou preocupação com o aumento das listas de espera e denunciou esta quarta-feira o desinvestimento que tem sido feito na saúde, baseando-se no relatório do Health Consumer Powehouse, que coloca Portugal em 24º lugar entre 35 países europeus.

Para a Comissão de Utentes do SESARAM os habitantes da Região Autónoma “possuem dificuldades de acesso à saúde” devido a “uma ofensiva prolongada” contra o Serviço Regional de Saúde.
Entre as denúncias estão as “más decisões políticas” para os utentes em que se inclui o “encerramento de unidades de saúde”, a “privatização de serviços”, um “programa de recuperação de cirurgias sem resultados”, e “custos insuportáveis para a maioria das famílias”, refere a comissão de utentes.
A Comissão de Utentes alerta ainda para o programa de recuperação de cirurgias, que desde que entrou em vigor, “aumentou o número de listas de espera”. Tendo isso em conta a comissão apela a que se “invista em mais recursos humanos”

MARGEM SUL: pela gestão pública da ferrovia

https://www.abrilabril.pt/local/esbulho-de-recursos-publicos-com-ppp-da-fertagus-nao-pode-continuar


«Esbulho de recursos públicos com PPP da Fertagus não pode continuar»

Foi entregue esta terça-feira ao Governo o manifesto subscrito por 200 personalidades a exigir o fim da concessão ferroviária à Fertagus. Entre 1999 e 2013, o País perdeu mais de 77 milhões de euros.
https://www.abrilabril.pt/sites/default/files/styles/jumbo1200x630/public/assets/img/7762.jpg?itok=FdAxE2n2
Os signatários lembram que o serviço ferroviário da Fertagus se efectua com comboios públicos
Os signatários lembram que o serviço ferroviário da Fertagus se efectua com comboios públicosCréditos
Em representação dos 200 signatários, uma delegação deslocou-se ontem ao Parlamento e à residência oficial do primeiro-ministro para entregar o manifesto lançado em Junho e subscrito por personalidades como Jorge Palma, Toy, a atleta Carla Sacramento, Rodrigo Francisco, da Companhia de Teatro de Almada, Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN, eleitos autárquicos da Península de Setúbal, o padre Constantino Alves e a actriz Joana Manuelentre outros.
No documento intitulado «Basta de PPP com a Fertagus, queremos o serviço integrado na CP!», relembram que, «ao contrário do que alguns pretendem fazer querer, este é um serviço ferroviário que se efectua com comboios públicos, a circular em linhas públicas e utiliza estações públicas», sendo depois explorado por um operador privado [Fertagus] que, denunciam, «arrecada os lucros e ainda se recusa a pagar o mesmo que os outros operadores ferroviários pela taxa de uso da infra-estrutura». 
Acrescentam que foram concedidos apoios indirectos à Fertagus que «nunca foram concedidos à CP», enquanto operador público, e que «representam muitos milhões de euros». Entre os exemplos, os signatários salientam a exploração dos parques de estacionamento e de lojas nas estações por parte da Fertagus.
Os subscritores, entre os quais estão membros das comissões de utentes dos transportes de Lisboa e da Margem Sul, defendem que, «com a integração deste serviço ferroviário na CP, ganha o País, que vê reduzido o esbulho de recursos públicos em favor dos grupos privados», mas também os utentes e os trabalhadores da Fertagus que, «ao serem integrados na CP e na EMEF, melhoram as suas condições de trabalho, rendimentos e direitos».
Os números do «esbulho» encontram-se numa auditoria do Tribunal de Contas, entre 1999 e 2013, onde se confirma que o País perdeu nesse período mais de 77 milhões de euros. 
«O fim desta PPP e a integração deste serviço ferroviário na CP garante um serviço público de qualidade, promove uma maior utilização do transporte público, com a consequente redução do transporte individual, descongestionando a rede viária e a Ponte 25 de Abril, traduzindo-se em enormes benefícios económicos, ambientais e na melhoria da qualidade de vida das populações», concluem.

15/07/18

MÉDIO TEJO: pedida reunião ao CA do CHMT


TORRES NOVAS: será que a EPP vai ser deslocalizada??


ALGARVE: exigência de melhor serviço ferroviário

Faro recebe protesto contra "degradação" do transporte ferroviário no Algarve

Faro recebe protesto contra "degradação" do transporte ferroviário no Algarve
  
Imprimir Partilhar por email
12-07-2018 - 08:24
A União dos Sindicatos do Algarve/CGTP-IN e outras organizações promovem um protesto contra a degradação do transporte ferroviário no Algarve com uma Tribuna Pública na Estação da CP de Faro esta sexta-feira, dia 13, às 17h00.
 
Para a União dos Sindicatos do Algarve, "e inadmissível o que se passa na linha ferroviária do Algarve, onde se suprimem muitas das circulações previstas, o material circulante é obsoleto, os horários da linha e de ligação a outros pontos do País, são desajustados das necessidades das populações, não há articulação com outros modos de transportes, apesar dos sucessivos anúncios de muitos milhões para esta linha".
 
O "caminho-de-ferro é estruturante para um serviço público de transportes na região e o que se assiste, diariamente, é ao seu desaparecimento", acrescenta a organização do protesto, que defende a melhoria do serviço ferroviário no Algarve, com a exigência de comboios modernos e com horários que respondam às necessidades das populações, quer nas ligações regionais quer para outros pontos do País.
 
Entidades envolvidas:União dos Sindicatos do Algarve/CGTP-IN, Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, Comissão de Utentes da Linha do Algarve e Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário.

13/07/18

MÉDIO TEJO: 3 conferências de imprensa, na mesma data e hora e em 3 locais diferentes


Forum TSF intervenção do MUSP sobre o estado dos transportes públicos


Hoje no Forum TSF intervenção do MUSP sobre o estado dos transportes públicos.
TSF - A rádio que mudou a Rádio, dá-lhe notícias, vídeos, fotos. Informação actualizada e em directo.