29/06/18

SEIXAL: Utentes repudiam alterações e advertem ministro da Saúde

https://www.abrilabril.pt/local/utentes-repudiam-alteracoes-e-advertem-ministro-da-saude

Utentes repudiam alterações e advertem ministro da Saúde

As comissões de utentes participaram na assinatura da adenda ao acordo para o Hospital do Seixal. Levaram 40 mil assinaturas a favor da construção e «legítimas preocupações» pelo corte de especialidades. 


A cerimónia de assinatura da adenda ao Acordo Estratégico de Colaboração para o Lançamento do Novo Hospital Localizado no Seixal teve lugar esta tarde, no auditório dos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal. 
As comissões de utentes da Saúde daquele concelho marcaram presença na iniciativa e entregaram ao ministro da Saúde um manifesto subscrito por 40 mil pessoas pela construção do novo hospital. Mas o passo por que lutaram ao longo de vários anos não foi celebrado como previam, uma vez terem sido retiradas algumas das especialidades previstas no projecto original e também camas para cuidados paliativos. 
«Num momento em que se fala na dignidade da vida humana e tendo em conta falta de respostasnestas áreas, não se entende que se retire estavalência num novo hospital», denunciam.
Acrescentam que o texto da adenda coloca necessidades prementes. «Esta unidade hospitalar [...] irá funcionar em estreita articulação com o ACES Almada/Seixal, pelo que se torna imprescindível agilizar todo o processo de construção do novo Centro de Saúde de Corroios», que, admitem, «conta actualmente com cerca de 20 mil utentes sem médico de família».  
Advertem ainda para que se tomem rápidas decisões para a instalação das extensões de Foros de Amora e de Aldeia de Paio Pires com, revelam, 10 mil utentes «espalhados por várias unidades». 

Não assinar atrasaria ainda mais 

O presidente da Câmara Municipal do Seixal, Joaquim Santos, que assinou a adenda ao contrato juntamente com Adalberto Campos Fernandes, explicou que o documento prevê o lançamento de um único concurso para os projectos, atribuindo responsabilidades pela sua concretização ao Governo e ao Município que lidera. 
Apesar da apreensão quanto ao novo acordo, desde logo porque suprime especialidades e exclui o concelho de Sesimbra da área de influência do novo hospital, «a autarquia entende que não deve inviabilizar esta proposta de adenda, até porque a sua não assinatura adiaria uma vez mais o calendário definido para a construção do hospital».

Utentes solidários com a luta dos profissionais de saúde no Hospital do Litoral Alentejano

Utentes solidários com a luta dos profissionais de saúde no Hospital do Litoral Alentejano - Santiago do Cacém

28/06/18

IP 3: continua a luta pela sua requalificação.

https://www.jornaldocentro.pt/online/regiao/utentes-do-ip3-insistem-na-requalificacao-integral-c-som/

Requalificação do IP3 discutida no Conselho de Administração da Infraestruturas de Portugal


Requalificação do IP3 discutida no Conselho de Administração da Infraestruturas de Portugal

O presidente do Conselho de Administração da Infraestruturas de Portugal (IP), António Laranjo, recebeu, no dia 8 de junho, os representantes da Associação de Utentes e Sobreviventes do Itinerário Principal (IP) 3.
Numa reunião que decorreu na sede da empresa, a Administração da IP teve oportunidade de apresentar com maior detalhe a estratégia de intervenção para a requalificação do IP3 que está a ser desenvolvida.
Os representantes da Associação esclareceram as suas dúvidas e demonstraram as preocupações colocadas pelos cidadãos subscritores da petição que foi entregue na Assembleia da República.
Segundo nota enviada à Rádio Boa Nova, relativamente ao plano de requalificação que a IP está a desenvolver, e que foi já apresentada pelo Ministro do Planeamento e Infraestruturas aos municípios atravessados pelo IP3, este prevê duplicação do troço que liga Coimbra – Santa Comba Dão – Viseu
A primeira intervenção, a executar no troço entre o nó de Penacova e o nó da Lagoa Azul, será lançada durante o corrente ano.
Esta empreitada vai contemplar a reabilitação estrutural do pavimento, com intervenções nos taludes e nos sistemas de drenagens, assim como reposição da sinalização horizontal e vertical.
A concretização desta obra vai permitir reduzir cerca de um terço o tempo de viagem, garantindo não só o aumento da segurança rodoviária, mas também o reforço da competitividade económica da região.
“Com a intervenção prevista, cerca de 85 por cento do traçado irá ficar com perfil de autoestrada sem portagens. Nos restantes 15 por cento de estrada haverá um perfil de duas vias por uma, em quase toda a extensão”, refere a Associação.

25/06/18

CTT: cada vez menos presença no Alentejo

ALENTEJO DE NOVO NA MIRA REDUTORA DA GESTÃO DOS CTT.
ESTAÇÕES DE CORREIO DE ALMODÔVARVIDIGUEIRA EBARRANCOS, JÁ FORAM.
AS DO ALVITO E DE VIANA DO ALENTEJO, ESTÃO NO IR.
A DE CUBA ESTÁ SORRATEIRAMNTE A SER EMPURRADA.
É URGENTE TRAVAR A DESTRUIÇÃO DO QUE AINDA RESTA DO SERVIÇO POSTAL PÚBLICO EM PORTUGAL.

Depois de na última década terem extinguido centenas de Estações de Correio por todo o País e também no Alentejo, os CTT – Correios de Portugal, privatizados pelo Governo PSD /CDS e ainda geridos por Francisco Lacerda, vão agora mais fundo na questão.
Com o confrangedor silêncio do Governo e do regulador ANACOM e logo consentimento (porque calando-se dão o seu consentimento tácito), a Gestão dos CTT sente-se à vontade para contribuir activamente para o agudizar da desertificação das terras alentejanas, fechando mais umas quantas Estações de Correios depois de nas últimas semanas ter fechado outras.
Almodôvar, Vidigueira e até a raiana Barrancos já viram encerradas, nas últimas semanas, as suas Estações de Correios.
Justificação para tal? Lógica, justa e que respeite os Alentejanos enquanto cidadãos portugueses de corpo inteiro, nem uma.
Justificação oficial e/ou oficiosa? Parece que por não serem rentáveis e porque não iriam ter balcões do Banco CTT mas, como quem faz e quem deixa fazer se está borrifando (assim se diz em bom alentejano) para o Serviço Público Postal, para a obrigação da manutenção e melhoria da Rede Pública Postal e, neste caso concreto, para os alentejanos, tudo fica pelo “parece que”.
Um “parece que” cínico pois nos CTT o que continua na ordem do dia, de todos os dias, é a continuação da destruição do que resta de um excelente serviço postal público, reduzindo estrutura, pessoal, prestação e qualidade do serviço para cumprimento de dois únicos fins:
Ø Gerarem lucros para que Champalimaud e os restantes accionistas possam continuar a receber dividendos que, além de terem engolido totalmente os lucros anuais da Empresa, têm vindo a engolir uma boa parte do património construído recebido do Estado aquando da privatização, vendendo-o por vezes ao desbarato;
Ø Fazer crescer o Banco CTT, aproveitando a tradicional imagem de confiança da Empresa e dos seus trabalhadores, sem olharem a meios. Todo o investimento para o Banco, todo o desinvestimento possível no serviço postal.
Ou seja, basicamente o Alentejo e os Alentejanos estão debaixo do fogo cerrado da Gestão dos CTT, que assim lhes encerra Estações de Correio a eito, porque os que ali vivem são poucos e, aparentemente, tão pobres que nem um balcão do Banco CTT merecem.
ALMODÔVARVIDIGUEIRA e BARRANCOS foram as mais recentes vítimas.
ALVITO e VIANA DO ALENTEJO estão por dias. CUBA está sorrateiramente a ser tratada e diz-se que outras estarão na calha para idêntico e prejudicial tratamento.
Isto sem aparentemente, como também se diz em bom alentejano, darem cartucho às Câmaras Municipais e sem um ai que seja da ANACOM, ou do Governo, para quem expressões comointerioridade, ou desertificação, ou coesão territorial, ou mesmo não discriminação, só são para serem lembradas e usadas frente às câmaras das televisões.
O nosso Sindicato, o SNTCT, tem pago uma grande factura por não calar, por denunciar, por exigir a devolução de um Serviço Postal de qualidade aos portugueses.
É também por isso que continuamos a exigir do poder executivo a RENACIONALIZAÇÃO DOS CTT.
AQUI FICA, MAIS UMA VEZ, A DENÚNCIA PÚBLICA DESTAS ATROCIDADES.
CONTINUAMOS POIS A EXIGIR A QUEM DE DIREITO QUE, COMO TAMBÉM SE DIZ EM BOM ALENTEJANO, TOME TINO.
Lisboa, 25 de Junho de 2018
A Direcção Nacional do SNTCT

24/06/18

MÉDIO TEJO: para quando a colocação de mais trabalhadores nos hospitais?


BARREIRO: questionar o "aeroporto" no Montijo.

Como se os problemas de saúde que os utentes dos nossos concelhos ja têm, para além da falta de médicos, de enfermeiros e de outros profissionais de saúde ainda vem este "Aeroporto" contribuir para mais problemas. 5 mil parece pouco, problemas auditivos, problemas respiratórios entre outros.
Temos de nos insurgir contra esta aeroporto. Temos de despertar as consciências das populações. Temos de nos manifestar pela qualidade de vida e que esta não é solução para a região nem para o País.
DN.PT
Relatório de impacte ambiental aponta consequências para populações sobrevoadas pelos aviões com destino ao aeroporto do Montijo. Risco de colisão de aves será monitorizado

Defender o Serviço Nacional de Saúde

https://www.facebook.com/notes/musp-movimento-de-utentes-de-servi%C3%A7os-p%C3%BAblicos/defender-o-servi%C3%A7o-nacional-de-sa%C3%BAde/1898836580414222/

O Serviço Nacional de Saúde enfrenta problemas que têm que ser resolvidos, consequência do desinvestimento a que os últimos governos votaram a Saúde e que o actual ainda não inverteu.
A Saúde é uma obrigação constitucional do governo que tem o dever de defender e recuperar o Serviço Nacional de Saúde.
Segundo dados do Conselho Nacional de Saúde, Portugal continua a investir na saúde abaixo da média da OCDE. E segundo este Conselho Nacional de Saúde, também confirma que o aumento do peso dos privados na prestação de cuidados de saúde é feito à custa da desvalorização do Serviço Nacional de Saúde e da transferência de milhares de milhões de euros do Estado para os grupos privados.
Por outro lado, o sub-financiamento do SNS (em termos de PIB passa de 9,9% em 2009 para 8,9% em 2016) e também a redução da despesa pública, tem tido como principal consequência maiores dificuldades de acesso aos cuidados de saúde.
As famílias portuguesas pagam cada vez mais, directamente do seu bolso, despesas com a saúde – 27,7%. Em sentido contrário, temos o Estado a financiar cada vez mais os grupos privados.
A degradação da qualidade dos serviços, as dificuldades de acesso à saúde, o aumento dos custos, o encerramento de serviços, a falta de médicos, enfermeiros, assistentes e outros profissionais de saúde, as listas de espera para consultas e cirurgias, os utentes sem médico de família, a não construção de centros e extensões de saúde, a má planificação e gestão dos recursos humanos, o desinvestimento, a desvalorização dos cuidados de saúde primários, da prevenção e da promoção da saúde são questões transversais a todo o território nacional.
O MUSP, na defesa dos serviços públicos e das funções sociais do Estado, considera que é urgente a dotação de meios humanos, técnicos e financeiros no SNS necessários para assegurar o acesso de todos os utentes aos cuidados de saúde a que têm direito e aponta algumas medidas que travem a degradação e promovam cuidados de saúde de proximidade e de qualidade:
• Dotação de meios orçamentais nas unidades de saúde para modernização e organização dos serviços, por forma a aumentar a capacidade de resposta pública.
• Reforço do investimento público, particularmente para requalificação e construção de centros de saúde e de hospitais.
• Reverter as parcerias publico-privadas, combatendo essa promiscuidade e eliminando o desperdício de recursos públicos daí resultante.
• Atribuição de médicos e de enfermeiros de família a todos os portugueses.
• Valorizar e alargar as valências dos cuidados de saúde primários incluindo os meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica mais utilizados.
• Reabrir unidades de proximidade encerradas tendo em conta as necessidades específicas da população.
• Reorganizar a rede hospitalar modernizada que responda à doença aguda e aos cuidados mais diferenciados e em articulação com os cuidados de saúde primários, cuidados continuados e a saúde pública.
• Redução dos tempos de espera para consultas, cirurgias, tratamentos e exames, prestados em tempo útil e em segurança para os utentes.
• Revogar as taxas moderadoras e garantir o transporte de doentes não urgentes a todos os utentes para aceder aos cuidados de saúde.
• Recrutar mais meios humanos, técnicos e financeiros que assegurem maior igualdade no acesso à saúde.
• Reduzir os custos com a saúde dos portugueses.
• Dignificar as carreiras e políticas remuneratórias, acabando com a precariedade e aplicando as 35 horas de horário de trabalho para todos os trabalhadores da saúde.
Grupo Permanente do MUSP
Lisboa, Junho 2018

Manifesto - Basta de PPP com a FERTAGUS, queremos o serviço integrado na CP!

https://www.facebook.com/notes/comiss%C3%A3o-de-utentes-de-transportes-da-margem-sul/manifesto-basta-de-ppp-com-a-fertagus-queremos-o-servi%C3%A7o-integrado-na-cp/2347117685314979/

Por melhor e mais barato Transporte Público Ferroviário
Os transportes públicos são um dos problemas com que a Península de Setúbal se confronta e que tem por base uma insuficiente e cara oferta de transportes. Este facto constitui um entrave ao desenvolvimento e à melhoria das condições de vida da população.
Entre os elementos que contribuíram para a persistência deste problema estão a privatização da Rodoviária Nacional, a concessão à FERTAGUS do transporte ferroviário entre Lisboa e Setúbal pela Ponte 25 Abril, do Metro Ligeiro de Superfície à Metro Transportes do Sul (ambas empresas do grupo Barraqueiro), o agravamento dos preços dos bilhetes e passes e o não alargamento a toda a região e a todos os operadores do Passe Social-Intermodal.
As consequências destas opções políticas estão à vista – uma oferta de transportes públicos dominada pelos operadores privados que se caracteriza por ser diminuta e a preços elevadíssimos.
E por via disso, o transporte colectivo que era utilizado nas deslocações por 51% das pessoas em 1991, passou para 28%, em 2011, o transporte individual passou de 26% em 1991 para 45% em 2011, ou seja, foram empurrados para o transporte individual cerca de 19% do total das pessoas.
Entre as várias medidas que se impõe serem tomadas visando melhores transportes públicos e mais mobilidade das populações está a das reversões das Parcerias Público Privada das concessões ferroviárias à FERTAGUS e MTS que custaram ao estado entre 1999 e 2013, 202,5 milhões de euros conforme foi apurado em auditoria efectuada pelo Tribunal de Contas.
Um serviço ferroviário que se efectua com comboios públicos, a circular em linhas públicas e utiliza estações públicas, mas que depois é explorado por um operador privado, ou seja, o estado assume os custos, a FERTAGUS recebe as receitas e ainda se recusa a pagar à IP a taxa de circulação devida.
Com o terminar do contrato de concessão à FERTAGUS da exploração comercial da ligação ferroviária entre Lisboa e Setúbal pela Ponte 25 de Abril em 2019 está aberta uma oportunidade de pugnar pelo fim desta experiência, integrando o serviço na CP.
Com a integração deste serviço ferroviário na CP, ganha o país que vê reduzido o esbulho de recursos públicos em favor dos grupos privados. Ganham os utentes pois passam a pagar menos, a ter acesso ao passe intermodal e ao estacionamento gratuito junto ás estações. Ganham os trabalhadores da FERTAGUS que ao serem integrados na CP e na EMEF, melhoram as suas condições de trabalho, rendimentos e direitos.
Com o fim desta Parceria Pública Privada e a integração deste serviço na CP é tomada uma medida que garante um serviço público de qualidade, promove uma maior utilização do transporte público, com a consequente redução do transporte individual, descongestionando a rede viária e a Ponte 25 de Abril com enormes benefícios económicos, ambientais e na qualidade vida das populações
Com o fim desta Parceria Pública Privada e a integração deste serviço na CP ganhamos todos – país, utentes e trabalhadores.
Apelamos aos trabalhadores, às populações, aos democratas e patriotas, para que se unam num vasto movimento de opinião, iniciativa e luta, capaz de fazer ouvir bem alto a exigência do fim da PPP com a FERTAGUS, e defesa da integração do serviço na CP com enormes benefícios ambientais e para a qualidade de vida das populações da Península de Setúbal.
Junho de 2018
Afonso Luz, Economista, Comissão Executiva do PEV, Alexandre Magrinho, Professor, Engenheiro, Alfredo Monteiro, Professor, Presidente da Assembleia Municipal do Seixal, Álvaro Amaro, Professor, Presidente da Câmara Municipal de Palmela, Álvaro Pinto, funcionário da CP, Ana Margarida de Carvalho, Jornalista, Escritora e eleita na Assembleia Municipal de Lisboa, Ana Mesquita, Arqueóloga, Deputada do PCP, Ana Teresa Vicente, Socióloga, Presidente da Assembleia Municipal de Palmela, Anabela Carvalheira, fiscal no Metro, Dirigente do STRUP, Anabela Silva, Dirigente do SIESI, André Levi, Actor, André Martins, Presidente da Assembleia Municipal de Setúbal, Anita Vilar, Psiquiatra, Antónia Lopes, Professora, membro do Comité Central do PCP, Antonieta Bodziony, Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro, António Correia, SubCT EMEF de Santa Apolónia, António Freitas, Comissão de Utentes de Transportes do Seixal, António Mestre, Presidente da Junta Freguesia da Quinta do Anjo, António Olaio, Arquitecto, Comissão Trabalhadores CM Almada, António Santos, Presidente da Junta de Freguesia do Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires, António Vicente dirigente da Inter-reformados; Armando Costa, Dirigente do SITAVA, Arménio Carlos, Electricista, Secretário geral da CGTP; Augusto Flor, Licenciado, Presidente da Confederação Portuguesa das Colectividades, Augusto Valério, CT da Petrogal, Bernardino Soares, Jurista, Presidente da CM Loures, Bruno Dias, licenciado, Deputado do PCP, Carla Sacramento, ex-Atleta, Carlos Anjos, Engenheiro Ferroviário, Carlos Cacoete, Vice-presidente dos Bombeiros Voluntários de Palmela, Carlos Cardoso, Reformado ex-Jogador e Treinador de futebol, Carlos Costa, Mestre na Soflusa, Dirigente do Sindicato dos Fluviais, Carlos Coutinho, Professor, Dirigente do Sindicato dos OFICIAISMAR, Carlos Curto, Actor Teatro Animação Setúbal, Carlos Manuel, ex-Futebolista, Carlos Moura, Vereador do PCP na CML, Carlos Roxo, Arquitecto, Catarina Cardoso, Engenheira, membro da CT da CP, Catarina Pires, jornalista dirigente do MDM, Cecília Sousa Presidente da União de Freguesias da Marateca e Poceirão, Constantino Alves, Padre, Cristina Carrilho, Coordenadora da CT da TAP, Custódio Magalhães, Musico/Guitarrista, Daniela Santos, Enfermeira Dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Diamantino Miranda, ex-Futebolista, Diana Simões, Comissão de Utentes dos Transportes de Lisboa, Eduardo Florindo, Operário, Dirigente do SITE-Sul, Eduardo Rosa, Presidente da JF Corroios, Eduardo Vieira, Técnico Manutenção Aeronaves, membro do Comité Centrai do PCP Fernanda Pezinho, Licenciada, Vereadora na Camara Municipal de Palmela, Fernando Carvalho Rodrigues, Professor, licenciado em Fisica e doutor em Engenharia, Fernando Casaca, Actor, Fernando Gomes, Dirigente da Associação de reformados de Paio Pires, Fernando Henriques, Dirigente do SITAVA, Fernando Lopes Jorge, Actor e Encenador do Teatro Extremo, Fernando Pais, Dirigente do CESP, Filipa Simas, Jornalista, Filipe Marques, Electricista, Dirigente Sindical SNTSF, Flândia Roxo, Mestrada em Filosofia e Professora, Francisco Asseiceiro, Engenheiro, Francisco Carranquinha, ex-Funcionário da CP, Francisco Gonçalves, Coordenador da Comissão de Trabalhadores da PT, Francisco Jesus, Presidente da Camara Municipal de Sesimbra, Francisco Lopes, Eletricista, Deputado, do Secretariado e Comissão Política do PCP, Francisco Pastor, Operador de Apoio Ferroviário na MEDWAY, Francisco Pinheiro Dirigente da Associação Reformados de Alcochete, Francisco Santos, Médico, Frederico Pereira, Dirigente do SIMAMEVIP, Frederico Tavares, Reformado Maquinista Ferroviário, Gil Dias, Controlador de Circulação Ferroviária, membro Comissão de Trabalhadores da IP, Hélder Batista, Coordenador da CT da SPDH/Groundforce, Heloísa Apolónio, Jurista, Deputada dos Verdes, Isabel Valadas, Engenheira Electrotécnica, Joana Manuel, Actriz, João Bernardino, Presidente dos Inválidos do Comércio, João Camilo, Médico João Carvalho, Motorista nos TST, Dirigente do STRUP, João de Deus, Professor e Treinador de Futebol, João Ferreira, Vereador na Câmara Municipal de Lisboa, João Frade, Maquinista da CP, Membro da CIL, João Manuel Castro, Reformado ex-Jogador de futebol, João Miguel, Presidente de junta de Freguesia da Moita, João Monge, poeta compositor, João Paulo Sousa, Fiscal Municipal, Dirigente do STAL, João Pedro Ricardo, Controlador de Circulação Ferroviária, Dirigente SNTSF, João Pires, Professor na ESE, João Policarpo, CT da Carris, João Proença Presidente da Casa do Alentejo, João Saúde, Mecânico nos TST, Dirigente do STRUP, Joaquim Cacoete, Agricultor, Presidente da Associação de Agricultores do Distrito de Setúbal, Joaquim Goncalves, Professor Reformado, Presidente da Federação Distrital do MURPI, Joaquim Judas, Médico, Vereador na Câmara Municipal de Almada, Joaquim Matias, Engenheiro, Joaquim Ribeiro, Reformado, Dirigente da Federação Distrital de Setúbal do MURPI, Joaquim Ricardo, Reformado, Presidente da Associação Reformados Pensionistas Idosos do Pinhal Novo, Joaquim Santos, Engenheiro, Presidente da Câmara Municipal do Seixal, Jorge Alves, Coordenador da CT do Metropolitano de Lisboa, Jorge Botelho, Coordenador de Circulação Ferroviária, Membro da CT da IP, Jorge Costa, CT da CP, Jorge Feliciano, Dirigente Regional do PCP, Jorge Gonçalves, Professor, Vereador na Câmara Municipal do Seixal, Jorge Leitão, Operário na EMEF, Dirigente do SNTSF, Jorge Palma, Músico Autor. Jorge Patrício, Músico na Banda o Andarilho, José Abreu, Dirigente da Inter-Reformados, José Antunes, Ferroviário Reformado José Belchior, Pequeno Empresário, Presidente da Junta de Freguesia da Gâmbia, José Caetano, Presidente da associação Bombeiros, José Costa, professor Dirigente do SPGL e da União dos Sindicatos de Setúbal, José Encarnação, Maquinista Ferroviário, membro da Sub-CT da linha do Sado da CP, José Lobato, Operário na EMEF, Dirigente do SNTSF, José Luís Bucho, Técnico de Protecção Civil, Presidente da Associação de Bombeiros Voluntários de Setúbal, José Manuel Maia, Operário, eleito na Assembleia Municipal de Almada, José Manuel Oliveira, Operário na CP Coordenador da FECTRANS CGTP, José Martins, Coordenador da CT da EPAL, José Modesto José, Ferroviário reformado, Dirigente da Inter-Reformados, José Reizinho, Ferroviário, Coordenador da CT da CP, José Rosário, Carteiro. Coordenador da CT dos CTT, José Silva, CT da EMEF, Laura Correia, Presidente da Junta de Freguesia de Santiago, Libério Domingos, Operário Coordenador da União dos Sindicatos de Lisboa da CGTP, Licínia Dias, reformada Presidente do Clube Estefânia, Luís Barata, operário, membro do Comité Central do PCP, Luís Boa Morte, ex-Futebolista, Luís Feijão, CT da EMEF, Luís Guterres, Ferroviário reformado, Luís Leitão, Operário, Coordenador da União dos Sindicatos de Setúbal da CGTP, Luís Manuel Amieiro, ex-Guarda-redes e Treinador de futebol, Luís Palma, Professor Presidente da união de Freguesias do Laranjeiro Feijó, Luís Santos, Dirigente do SIESI e da União dos Sindicatos de Setúbal, Luísa Bastos, Cantora, Luísa Ortigoso, Actriz, Luísa Ramos, Assistente Terra da Aviação Civil, Comissão de Utentes Transportes Margem Sul, Manuel Araújo, Presidente da JF Amora, Manuel Figueiredo, Economista, Presidente da Voz do Operário, Manuel Lagarto, Presidente da Junta de Freguesia do Pinhal Novo, Manuel Leal, Carris, Operário na CARRIS, Coordenador do STRUP, Manuel Ribeiro, Ferroviário Reformado, Dirigente do Lar dos Ferroviários do Pinhal Novo, Manuel Véstias, Operário, Presidente da Junta de Freguesia do Sado, Manuela Cortes, CT do Metropolitano de Lisboa, Marco Sargento, Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul, Margarida Botelho, licenciada, Membro da Comissão Política do PCP, Maria Anadom, Cantora, Maria das Dores Meira, Jurista, Presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria Manuel Gomes, Presidente da Junta de Freguesia do Castelo, Mário Gomes, Dirigente do SNTSF, Marta Alves, Professora na ESSE, Miguel Costa, CT da EPAL e da CIL, Miguel Tiago, geólogo, deputado do PCP, Modesto Navarro, Escritor, Nuno Costa, Operário, Membro do Comité Central do PCP, Nuno Costa Professor Presidente da Junta de Freguesia de São Sebastião, Nuno Gomes dos Santos, Escritor Autor, Nuno Marques, dirigente da Sociedade Musical Capricho Setubalense, Nuno Martins, Operador de apoio Ferroviário na MEDWAY, Dirigente do SNTSF, Odete Graça, Presidente da Assembleia Municipal de Sesimbra, Odete Santos, Advogada, Patrícia Teixeira, Dirigente do STAL e da União dos Sindicatos de Setúbal, Paula Bravo, Dirigente do Sindicato da Função Pública Sul e Açores, Paula Santos, Licenciada, Deputada do PCP, Paulo André, Medico, Vereador na Camara Municipal do Barreiro, Paulo Anjos, Técnico Comunicação Social, Dirigente dos Bombeiros Voluntários Setúbal, Paulo Lopes, Coordenador do SIMAMEVIP e da FECTRANS CGTP, Paulo Morgado, CT do Metropolitano de Lisboa, Paulo Silva, Advogado eleito na assembleia Municipal do Seixal, Pedro Dâmaso, Operador de Apoio, membro da CT da MEDWAY, Pedro Ferreirim, Maquinista Ferroviário, Coordenador da CT da MEDWAY, Pedro Pinho, Realizador de Cinema, Pedro Rebelo, trabalho SMAS Almada, Dirigente do STAL, Pedro Ventura, Vereador na Câmara Municipal de Sintra, Pedro Walter, Actor, José Raimundo, Comandante dos Bombeiros Voluntários do Seixal, Regina Marques, Professora, Dirigente do MDM, Rego Mendes, Engenheiro Ferroviário, Ricardo Louça, Operário, presidente da união de freguesias Almada, Cova da Piedade, Pragal, Cacilhas, Ricardo Santos, Jornalista, Rita Lelo, Actriz, Rita Rato, Licenciada, Deputada do PCP, Rogério da Palma Rodrigues, Médico, Rui Canas, Presidente da União de Freguesias de Setúbal, Rui Garcia, Presidente da Câmara Municipal da Moita, Rui Teixeira, CT da SPDH/Groundforce, Samuel Quedas, Músico, Sandra Baptista Músico Senhoritas, Santa Barbara, Arquitecto e Artista Plástico, Sérgio Contreiras, Engenheiro na CP, Sérgio Marcelino, Vereador na Câmara Municipal de Sesimbra, Silvestre Grosa, Coordenador da CT da EMEF, Sofia Martins, Engenheira, Vereadora na Câmara Municipal do Barreiro, Sofia Rosado, Professora e Bailarina, Susana Silva da Comissão Executiva dos Verdes, Teresa Coelho Animadora Socio Cultural, Presidente da União de Freguesias da Caparica e Trafaria, Teresa Gafeira, Actriz, Tó Trips Músico dos Dead Combo, Toy, Cantor, Vasco Paleta, Dirigente Regional do PCP, Victor Antunes Presidente da Junta Freguesia da Quinta do Conde, Vítor Ferreira, Comissão de Utentes da Linha de Sintra. Vítor Narciso, Dirigente do SNTCT, Zita Salema, Reformada, Dirigente da Federação Distrital Setúbal do MURPI, Zoraima Prado, Enfermeira dirigente do SEP e da União dos Sindicatos Setúbal

21/06/18

Contra o encerramento de balcões da CGD

Foto de MUSP - Movimento de utentes de serviços públicos.

MARGEM SUL: Por melhores transportes públicos

NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL
Utentes de Almada exigem melhores transportes aos TST e à Transtejo

A Comissão de Utentes dos Transportes da Margem Sul reuniu esta semana com as Administrações da TST e da Transtejo para apresentar as suas propostas e reivindicações.

O pedido de reunião feito aos TST teve como objectivo perceber que medidas estão a ser tomadas pela empresa para a época de Verão, pois temos recebido vários alertas para o calor que se faz sentir dentro dos autocarros, que como todos sabemos não têm janelas (no máximo alguns têm uns frisos que se podem abrir), bem como para a supressão de autocarros às horas de ponta para servir as praias. A empresa respondeu que todos os autocarros têm ar condicionado e que o horário de Verão vai ser idêntico ao do ano passado.
A Comissão de Utentes não conhece todos os autocarros que os TST têm a circular, pelo que pede aos utentes que reclamem sempre que sintam que está um calor para lá do aceitável no autocarro. As reclamações podem ser feitas nas instalações dos TST do Laranjeiro ou de Cacilhas, ou na página na internet da empresa em www.tsuldotejo.pt/index.php?page=apoio, agradecendo que nos dêem conhecimento das mesmas.
A administração dos TST remeteu para o processo de concessão do serviço público de transportes, as respostas às questões sobre o alargamento da oferta e a extensão dos horários até mais tarde.
A Comissão de Utentes frisou que não aceita que a oferta seja reduzida e que ainda existam carreiras que circulam por Almada que não admitem o Passe Social, como é o caso da 151 (Charneca de Caparica /Marquês de Pombal) e 159 (Lisboa /Marisol).

Já o pedido de reunião com a Transtejo teve como objectivo apresentar as propostas e reclamações dos utentes sobre as ligações fluviais entre Almada e Lisboa, nomeadamente sobre as instalações (o estado degradado em que se encontra o Cais de Embarque de Cacilhas e a instabilidade do piso do Cais de Embarque da Trafaria), sobre a frota (que se encontra muito envelhecida, com problemas de higiene e manutenção) e sobre a necessidade de ampliar a oferta (maior frequência e novas ligações fluviais) e a notória falta de trabalhadores. A Administração da Transtejo concordou com o diagnóstico apresentado pela Comissão, corroborando que o estado actual da empresa resulta do desinvestimento verificado durante os governos do PS/ Sócrates e do PSD/ Passos Coelho. Este Conselho de Administração, em exercício há cerca de um ano e meio, encontra-se a apurar um conjunto de dados para conhecer o estado actual da empresa.
Informaram ainda que irão lançar, no decurso deste ano, um concurso para o Projecto da obra no Cais de Embarque da Trafaria e proceder a algumas reparações no Cais de Embarque de Cacilhas durante o Verão, remetendo a intervenção de fundo, apesar da notória urgência, para depois da definição da localização definitiva deste Cais, que aguarda a decisão da Câmara de Almada.
A Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul considera que o governo deve apoiar financeiramente a Transtejo, incentivando o crescimento da empresa em meios humanos e materiais, de modo a que esta possa desempenhar condignamente o seu papel no desenvolvimento dos concelhos da margem Sul e da Área Metropolitana de Lisboa. Também a Câmara Municipal de Almada deverá assumir uma atitude mais reivindicativa junto do operador rodoviário (TST) e do Governo, no sentido de termos um melhor serviço de transportes públicos.
A Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul irá continuar a pugnar pela melhoria do serviço público de transportes, cabe-nos a todos exigir os nossos direitos, às empresas e a quem as tutela, seja à Câmara Municipal, ao Ministério do Ambiente, a quem possa intervir pela qualidade da oferta, aumento de frequência e maior fiabilidade.

|MARGEM SUL

Utentes reivindicam apoio do Governo à Transtejo

A Comissão de Utentes dos Transportes da Margem Sul reivindica o apoio financeiro do Governo à Transtejo e exige à Câmara de Almada uma atitude «mais reivindicativa» junto da TST.  
https://www.abrilabril.pt/sites/default/files/styles/jumbo1200x630/public/assets/img/7576.jpg?itok=6Si6NOgf
Créditos/ mapio.net
A comissão de utentes reuniu-se esta semana com as administrações da TST –Transportes Sul do Tejo e da Transtejo para apresentar as suas propostas e reivindicações. No caso da TST, o objectivo era «perceber que medidas estão a ser tomadas pela empresa para a época de Verão». 
Em causa, os vários alertas recebidos pela comissão para «o calor que se faz sentirdentro dos autocarros», mas também a supressão de autocarros às horas de pontapara servir as praias, refere num comunicado.
Perante a resposta da empresa, de que «todos os autocarros têm ar condicionado e que o horário de Verão vai ser idêntico ao do ano passado», a comissão de utentes alerta os passageiros para reclamarem sempre que estas situações não se verifiquem, seja directamente nas instalações da TST do Laranjeiro e de Cacilhas, ou na página deste operador rodoviário na internet. 
Na reunião, lê-se no texto, a comissão de utentes frisou ainda que não aceita que a oferta seja reduzida e que ainda existam carreiras que circulam por Almada que não admitem o Passe Social, como é o caso da 151 (Charneca de Caparica /Marquês de Pombal) e 159 (Lisboa /Marisol).

Estado actual da empresa é fruto do desinvestimento

No encontro com a Transtejo, que assegura as ligações fluviais entre Almada e Lisboa, os utentes contestaram a degradação das instalações, designadamente o Cais de Embarque de Cacilhas e a instabilidade do piso do Cais de Embarque da Trafaria), mas também da frota, «com problemas de higiene e manutenção».
Os utentes dão conta de que «a administração da Transtejo concordou com o diagnóstico apresentado, corroborando que o estado actual da empresa resulta do desinvestimento verificado durante os governos do PS/Sócrates e do PSD/Passos Coelho». 
Em exercício há cerca de um ano e meio, o conselho de administração informou que vai lançar este ano um concurso para o projecto da obra no cais de embarque da Trafaria e proceder a algumas reparações no cais de embarque de Cacilhas, durante o Verão.
Apesar da «notória urgência», a intervenção de fundo no cais de Cacilhas acontecerá depois de se definir a sua localização definitiva, estando a aguardar a decisão da Câmara de Almada. No entender dos utentes, e também a propósito da TST, a autarquia «deverá assumir uma atitude mais reivindicativa junto do operador rodoviário e do Governo, no sentido de termos um melhor serviço de transportes públicos».
Os utentes dos transportes da Margem Sul consideram ainda que o Governo  deve apoiar financeiramente a Transtejo, «incentivando o crescimento da empresa em meios humanos e materiais, de modo a que esta possa desempenhar condignamente o seu papel no desenvolvimento dos concelhos da Margem Sul e da Área Metropolitana de Lisboa».