28/02/19

BARREIRO: Luta até que o centro de saúde seja uma realidade

Luta até que o centro de saúde seja uma realidade

A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro saudou a população, no passadio dia 23, e deu conta do andamento das diligências visando a construção de uma unidade de saúde no Alto do Seixalinho.
Aquela comissão esclarece que, com o encerramento do Centro de Saúde do Bocage, há cinco anos, foram transferidos para o Centro de Saúde da Quinta da Lomba cerca de 15 mil utentes. Tal, «não só não veio resolver como veio aumentar as dificuldades de resposta já ali existentes». Na verdade, tais «dificuldades só não tiveram mais consequências graças ao esforço e empenhamento de funcionários, médicos e enfermeiros que, além do mais, se viram impotentes para dar uma melhor resposta aos inúmeros utentes que passaram a ter que atender».
Entretanto, «foi aprovado, em sessão de Câmara do passado dia 20, um local que não o nosso pretendido para a construção da Unidade de Saúde no Alto do Seixalinho».
A Comissão de Utentes diz que não caberia à autarquia tomar tal decisão, mas sim aos serviços especializados do Ministério da Saúde. Seja como for, e «como diz o povo, o óptimo é inimigo do bom», a escolha de um local para a nova unidade de saúde «constitui já uma vitória de todos os barreirenses por mais e melhor serviço de saúde, de cuidados primários e de proximidade».
A Comissão de Utentes está consciente de que ainda não conseguiu o centro de saúde, mas alcançou o reconhecimento de que a prioridade era ser naquele lugar e não noutro qualquer.
Por isso, saúda a população do Alto do Seixalinho e a luta que travou até hoje e promete não desistir até que o centro de saúde seja uma realidade.

27/02/19

MÉDIO TEJO: por equipamentos públicos de qualidade


BEJA: Vigilia frente ao hospital

http://www.vozdaplanicie.pt/index.php/noticias/comissao-de-utentes-de-beja-saiu-a-rua-em-vigilia-e-em-defesa-da-saude

Comissão de Utentes de Beja saiu à rua em vigília em defesa da saúde

A Comissão de Utentes de Beja realizou, ontem, a sua primeira ação. Uma vigília, à porta do Hospital José Joaquim Fernandes, em defesa da saúde. Nesta ação, a Comissão de Utentes chamou a atenção para a situação em que se encontra o Hospital José Joaquim Fernandes – instalações, equipamentos, pessoal – e pediu o arranque rápido das obras da 2ª fase de requalificação deste espaço.
Vigília pela saúde
Nesta vigília foi referido, e frisado, que o cidadão comum deve estar informado dos seus direitos e capacitado para exigir, no Serviço Nacional de Saúde, a resolução das suas necessidades na área da saúde, independentemente da sua condição económica. Isto mesmo referiu o médico Bernardo Loff, que foi convidado pela Comissão de Utentes a dizer umas palavras nesta ação. Bernardo Loff referiu, ainda, que não é preciso mudar as bases do SNS, mas sim dar ao mesmo orçamentos adequados para que possam ser cumpridos os seus pressupostos. No caso do Hospital José Joaquim Fernandes, referiu Bernado Loff, faltam as verbas necessárias para colocar em marcha, a 2ª fase das obras de requalificação, adquirir equipamentos e resolver as questões com o pessoal.
A Comissão de Utentes de Beja quer denunciar e fazer parte da resolução dos problemas da região, na área da saúde e diz estar disponível para colaborar com as entidades responsáveis.
A Comissão de Utentes de Beja tem a sua página oficial na rede social facebook e o email:comissao.utentes.beja@gmail para onde podem ser enviados contributos.

26/02/19

MÉDIO TEJO: por melhores cuidados hospitalares

http://www.mediotejo.net/medio-tejo-utentes-da-saude-reclamam-reforco-de-meios-humanos-e-financeiros-no-chmt/

Médio Tejo | Utentes da saúde reclamam reforço de meios humanos e financeiros no CHMT

Os Utentes da Saúde do Médio Tejo reclamaram junto do Centro Hospitalar da região um "reforço dos meios humanos e financeiros" que "permita dar continuidade à valorização dos serviços prestados" à população. Foto arquivo: mediotejo.net
Os Utentes da Saúde do Médio Tejo reclamaram junto do Centro Hospitalar da região um “reforço dos meios humanos e financeiros” que “permita dar continuidade à valorização dos serviços prestados” à população, disse hoje fonte daquela comissão.
Em declarações à Lusa, o porta-voz da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, Manuel Soares, disse ter reclamado junto da administração do CHMT pelo “arranque célere das obras na urgência” da unidade hospitalar de Abrantes, e defendido a “necessidade de uma Unidade de Hemodinâmica e de um aparelho de ressonância magnética para o CHMT”, de um “aparelho de TAC para o hospital de Torres Novas”, a par do “arranque da cirurgia programada nesta unidade hospitalar [Torres Novas], e do “alargamento do serviço de internamento de pediatria de Torres Novas aos hospitais de Tomar e Abrantes”.
“Da análise da reunião que tivemos na quarta-feira com o Conselho de Administração (CA) sobre a atividade do Centro Hospitalar, foi-nos assegurado existir financiamento para as obras e investimentos a efetuar, e que serão realizados entre 2019 e 2020, sendo ainda de destacar que o CHMT vai começar, em breve, a realizar exames de final de especialidade, o que pode configurar um fator extra de atração e fixação de profissionais de saúde” na região do Médio Tejo, notou.
Manuel Soares disse ainda que a reunião de trabalho “foi muito satisfatória”, tendo abrangido temas como os recursos humanos, plano de manutenção e aquisição de equipamentos, obras na urgência de Abrantes e nas Unidades de Tomar e Torres Novas, o serviço de Imagiologia e valorização do Serviço de Cardiologia, a otimização do Serviço de Nefrologia, transportes inter-hospitalares e de doentes, articulação com os Cuidados de Saúde Primários, e um balanço do Plano Contingência contra a gripe.
“Fazemos uma análise muito positiva do trabalho desenvolvido por este CA do CHMT e o conjunto dos seus trabalhadores, realçamos o constante diálogo e articulação com a Comissão de Utentes, e comprova-se que nos últimos anos o caminho seguido neste centro hospitalar tem sido o da valorização do serviço público de saúde, com qualidade e proximidade”, afirmou.
Contactada pela Lusa, fonte oficial do CHMT confirmou a reunião de trabalho, tendo referido que a mesma “decorreu no âmbito do planeamento habitual” da instituição.
Constituído pelas unidades hospitalares de Abrantes, Tomar e Torres Novas, separadas geograficamente entre si por cerca de 30 quilómetros, o CHMT funciona em regime de complementaridade de valências, abrangendo uma população na ordem dos 255 mil habitantes de 12 concelhos do Médio Tejo, no distrito de Santarém, e ainda dos municípios de Gavião e Ponte de Sor, ambos de Portalegre.

SACAVÉM: por melhores transportes públicos


SEIXAL: sobre os ataques ao SNS

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21/02/19

MARGEM SUL: pelo passe social abrangente na Fertagus

https://www.tsf.pt/economia/interior/pode-a-fertagus-ficar-fora-do-passe-unico-10597884.html

Pode a Fertagus ficar fora do passe único?

Passe com um valor máximo de 40 euros entra em vigor dentro de pouco mais de um mês, mas ainda não é certo que a Fertagus esteja abrangida.


Ainda não está confirmada a inclusão da Fertagus no sistema de passe único que vai vigorar a partir de abril nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.
A empresa que gere a ligação ferroviária entre Lisboa e a Margem Sul através da Ponte 25 de Abril está a renegociar o contrato de concessão da exploração da linha, que termina este ano e, para já, não há notícia de que também venha a estar abrangida pelo novo tarifário nos transportes públicos.
Fonte do Governo garante ao Diário de Notícias que o objetivo "é incluir a Fertagus, mas vai depender das negociações que estão a decorrer. Mas, para já, não é certo". Fonte oficial da empresa recusou pronunciar-se sobre o assunto.
A Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul espera que empresa responsável pelo transporte diário de 70 mil pessoas adira ao passe único. A não integração neste sistema iria "defraudar pessoas que pagam 120 euros de passe e que esperam passar a pagar 40", disse ao mesmo jornal António Freitas, responsável pela comissão de utentes.

BEJA: em defesa da ampliação do Hospital

http://www.vozdaplanicie.pt/index.php/noticias/comissao-de-utentes-de-beja-faz-vigilia-em-defesa-da-saude-no-dia-26

Comissão de Utentes de Beja faz vigília em defesa da saúde no dia 26

A Comissão de Utentes de Beja já se deu a conhecer e revelou que quer trazer para a discussão a sociedade civil, nas mais diversas áreas, identificando e denunciando as problemáticas que afetam as pessoas, dando-lhe voz. A primeira frente de batalha, anunciou a Comissão, é a saúde e para a defender foi marcada uma vigília para o dia 26 deste mês, junto à entrada principal do Hospital de Beja.
A Comissão de Utentes de Beja está em formação, é composta, atualmente, por cinco elementos, entre eles Rui Eugénio, Alice Honrado e José do Rosário, mas a ideia é constituir um grupo de trabalho de 10 pessoas que seja responsável pela definição da sua estratégia.
Com a criação desta Comissão pretende-se abranger diversas áreas de intervenção: a saúde, a educação, a justiça, as acessibilidades, as infraestruturas desportivas e culturais, limpeza dos espaços públicos, mobilidade, emprego, entre outras. E os objetivos traçados são a identificação, e a denúncia, de problemáticas nas áreas identificadas, dando contributos para a resolução das debilidades e fragilidades que assolam o concelho e a região. As declarações são de Rui Eugénio, da Comissão de Utentes de Beja.
No imediato, a primeira frente de batalha é na área da saúde e para a defender está marcada, para o dia 26 deste mês, uma concentração/vigília, a partir das 18.00 horas, junto à entrada principal do Hospital de Beja, ou seja no mesmo local onde foi apresentada a Comissão de Utentes, ontem. Denunciar os graves problemas que vive a ULSBA, o ataque que o Serviço Nacional de Saúde está a sofrer e exigir o arranque rápido das obras da 2ª fase do Hospital, assim como a manutenção das atuais valências são os propósitos desta ação. As declarações são, também, de Rui Eugénio.
A Comissão de Utentes de Beja tem a sua página oficial na rede social Facebook, local onde as iniciativas a desenvolver vão sendo anunciadas.
A adesão, e os contributos, para a Comissão de Utentes devem ser enviados através da página oficial na rede social Facebook ou através do email comissao.utentes.beja@gmail.com.

19/02/19

BEJA: apresentação da Comissão de Utentes

https://www.radiopax.com/comissao-de-utentes-de-beja-vai-dar-voz-a-populacao/

Comissão de Utentes de Beja vai “dar voz à população”


A recém-criada Comissão de Utentes de Beja organiza, hoje, pelas 13h30 uma conferência de imprensa, junto à entrada principal do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja.
Na iniciativa são apresentadas as áreas de actuação da Comissão, os seus objectivos e as suas primeiras acções previstas.
Rui Eugénio da Comissão de Utentes de Beja refere que a mesma pretende “defender e dar voz à população”.

16/02/19

CASTELO BRANCO: contra as portagens na A23 e A25

https://www.noticiasaominuto.com/pais/1200372/manifestantes-exigiram-a-abolicao-das-portagens-na-a23-e-a25

Manifestantes exigiram a abolição das portagens na A23 e A25

Cerca de 200 pessoas manifestaram-se hoje em Castelo Branco, exigindo a abolição das portagens na A23 e A25, numa ação promovida pela Plataforma pela Reposição das Scut em que se ouviram duras críticas ao ministro das Infraestruturas, Pedro Marques.

Manifestantes exigiram a abolição das portagens na A23 e A25

As duas centenas de manifestantes percorreram uma das principais avenidas de Castelo Branco até chegarem à porta da Secretaria de Estado da Valorização do Interior, onde houve várias intervenções dos elementos que integram a Plataforma Pela Reposição das Scut (vias sem custo para os utilizadores) na A23 e A25.
"Estamos há muito tempo numa luta que sabíamos que ia ser dura, difícil e prolongada. Sabíamos que há uma distância muito grande entre a promessa eleitoral e aquilo que é, depois, a governação concreta", afirmou Luís Garra, da União dos Sindicatos de Castelo Branco (USCB), uma das entidades que integra a Plataforma.
Este responsável teceu duras críticas ao ministro das Infraestruturas, Pedro Marques, acusando-o de se caracterizar pela "arrogância, pela prepotência e pela incapacidade de dialogar com quem representa as populações do interior do país".
"Aproveito o momento para dizer que se de facto o ministro Pedro Marques vai deixar de ser ministro esta é uma boa notícia para o interior. Será, provavelmente, uma má notícia para o Parlamento Europeu (?). Por isso lhe dizemos, vá! Vá em boa hora e não volte para ministro das portagens", afirmou.
Luís Garra sublinhou ainda que a Plataforma sempre disse que aceitava negociar com o Governo uma fórmula para que a abolição fosse atingida através de reduções progressivas no valor das portagens.
"E, por isso, queremos dizer também que esta manifestação de disponibilidade para negociar se mantém intacta, com o Governo, com o primeiro-ministro, mas também com aquele que vier a ser nomeado ministro das Infraestruturas. Cá estaremos para discutir com ele, olhos nos olhos, para encontrar soluções", sustentou.
Recordou ainda que através das ações que a Plataforma tem desenvolvido, já foram conseguidos alguns avanços nos objetivos traçados.
"Houve uma primeira redução de 15%, insuficiente. Agora, houve uma redução para os veículos de transportes de mercadorias. O Governo estava convencido que com esta redução última, nos iria dividir e nos iria calar. A resposta ao Governo veio de duas formas: A primeira, ninguém lhes bateu palmas, ninguém se entusiasmou. A segunda é a nossa presença aqui, os empresários, os sindicatos, as comissões de utentes a dizer ao Governo que não nos calam e não nos dividem", concluiu.
Durante a manifestação foi lida e aprovada por unanimidade e aclamação, uma resolução que posteriormente foi entregue à chefe de gabinete do secretário de Estado da Valorização do Interior, João Paulo Catarino.
No documento, a Plataforma solicita uma audiência ao ministro das Infraestruturas que venha a ser empossado e define ainda a realização, no início de maio, de uma ação pública na fronteira de Vilar Formoso, envolvendo organizações e população de Portugal e de Espanha.
Define ainda a realização em junho, de uma ação no local onde se irá realizar a cimeira ibérica e a intervenção na campanha eleitoral para o Parlamento Europeu e para a Asssembleia da República, no sentido de exigir compromissos sérios de abolição das portagens aos partidos e aos seus candidatos.
Após a receção do documento na Secretaria de Estado da Valorização do Interior, os membros da Plataforma que foram recebidos pela chefe de gabinete, Carla Mendonça, comunicaram aos manifestantes que ficou agendada, para o dia 7 de março, uma reunião com o secretário de Estado João Paulo Catarino.

BARREIRO: pela construção do Centro Saúde do Alto Seixalinho

https://www.diariodaregiao.pt/2019/02/13/comissao-de-utentes-alerta-autarcas-para-necessidade-de-novo-centro-de-saude/

Comissão de utentes alerta autarcas para necessidade de novo centro de saúde



A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro (CUSPAS) já iniciou um conjunto de reuniões solicitadas aos responsáveis autárquicos do concelho, para alertar os actores políticos para a necessidade de construção do Centro de Saúde do Alto Seixalinho, serviço que funcionou até há cinco anos na Avenida do Bocage. As primeiras duas reuniões realizaram-se na passada segunda-feira: uma delegação da CUSPAS foi recebida pelo presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, André Pinotes Batista, rumando depois à sede do BE onde também debateu a questão.

Confirmadas, segundo a comissão de utentes, estão já reuniões a manter com responsáveis do PSD e com o presidente da Câmara Municipal, Frederico Rosa, e a vereadora responsável pelo pelouro da saúde.
“A reunião com o PSD está agendada, em princípio, para dia 19 de Fevereiro pelas 19h00 nas instalações do PSD.
No dia 22 de fevereiro, pelas 14h00, realiza-se nos Paços do Concelho a reunião com o presidente da Câmara e a vereadora com o pelouro [da saúde]”, revelou a CUSPAS, em nota de Imprensa.
A comissão de utentes revela ainda que irá fazer um balanço das reuniões com os responsáveis autárquicos, ao mesmo tempo que anuncia que realizará, no próximo dia 23, pelas 11h00, uma tribuna pública sobre a necessidade de construção do Centro de Saúde do Alto Seixalinho.
Unidade do Lavradio mantém-se
Numa outra nota, a CUSPAS informa que contactou com o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Arco Ribeirinho sobre um eventual encerramento da Unidade de Saúde Familiar do Lavradio, depois de ter levantado a questão em plena “Como resposta, recebeu a CUSPAS um email, do responsável do ACES, afirmando a total ausência de fundamento de tais supostas informações sobre o possível encerramento dessa unidade de saúde familiar”, admite a comissão de utentes, acrescentando a concluir: “Nesta conformidade, e confiando na informação do ACES, a CUSPAS regista que são infundadas eventuais preocupações quanto ao assunto e que é dever de todos pugnar pela defesa da verdade rejeitando assim dar voz aos boatos.”

MÉDIO TEJO: reunião com deputados da AR do distrito de Santarém


MÉDIO TEJO: preparação da reunião com CA do CHMT


11/02/19

CONTRA AS PORTAGENS!

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/manter-as-portagens-nas-scut-e-lamentavel

Manter as portagens nas SCUT é “lamentável” Comissão de Utentes da A28 diz que a cobrança causa impactos negativos na economia do Norte.

 Por Aureliana Gomes|09.02.19PARTILHE 3 1 1 / 2 Portagens na A28 Nuno Fernandes Veiga 3 1"Consideramos lamentável que a maioria das forças políticas não tivesse, mais uma vez, a coragem de assumir e resolver um problema como este, que se arrasta há uma década." José Rui Ferreira, da Comissão de Utentes da A28, está insatisfeito com o novo chumbo, esta sexta-feira, dos projetos de resolução para a eliminação de portagens nas ex-SCUT (Sem Custos para o Utilizador). O Parlamento rejeitou os projetos do PCP, BE e PEV que defendiam a eliminação das portagens nestas autoestradas - onde se incluem, no Norte do País, a A28, A41, A42, A25, A29 e A24.

Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/manter-as-portagens-nas-scut-e-lamentavel

CALDAS DA RAINHA: por um novo hospital!

https://expresso.sapo.pt/sociedade/2019-02-11-Cerca-de-60-das-queixas-de-saude-feitas-a-DECO-sao-sobre-sector-privado#gs.ubVcsNEv

Comissão de Utentes apela à construção de um novo hospital para o Oeste

A Comissão de Utentes do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) reuniu na passada quarta-feira com diversas entidades para debater a saúde nos concelhos abrangidos pelo CHO e concluiu que “o local para a construção do novo hospital para o Oeste seria o que menos preocupa, o mais importante será a construção de um bom hospital com todos os recursos”.
06-02-2019 | Mariana Martinho
Na reunião foram discutidos os problemas relacionados com o CHO
Na reunião foram discutidos os problemas relacionados com o CHO

Na reunião, que decorreu no Inatel da Foz do Arelho e na qual participaram vários representantes dos municípios, do CHO, dos bombeiros e da Ordem dos Médicos foi feito o balanço do ano transato da Comissão de Utentes “Juntos Pelo Nosso Hospital”. De acordo com o porta-voz da mesma, Vítor Dinis, “o ano que decorreu foi positivo”, pois as prioridades que tinham sido definidas na anterior reunião, como a entrada em vigor da Entidade Pública Empresarial e início das obras no hospital foram “atingidas”. Contudo, no que diz respeito ao aumento de equipamentos e pessoal médico, enfermeiros e auxiliar, “o objetivo não foi atingido”.
A comissão aproveitou a reunião para questionar a administração do CHO sobre a abertura da cozinha do hospital nas Caldas da Rainha e o início das obras do 1º piso do hospital de Peniche. Segundo a presidente da administração do CHO, Elsa Baião, nas Caldas “as obras estão a decorrer dentro dos prazos previstos” e as obras do 1º piso do hospital de Peniche vão ser colocadas novamente a concurso. Relativamente à cozinha, que “está pronta e dependente da inspeção da ASAE- Autoridade de Segurança Alimentar e Económica”, em princípio começará a funcionar no próximo mês.
Nesta reunião também se verificou uma “opinião unânime” entre autarcas, que sublinharam que o “local para a construção de um novo hospital para o Oeste seria o que menos os preocupa, pois o mais importante será a construção de um novo hospital”, apesar do presidente da Câmara das Caldas da Rainha, Tinta Ferreira, ter demonstrado interesse que o mesmo fosse construído na cidade termal.
No encontro também foi referido que a construção do novo hospital “nunca será antes dos próximos dez anos”. Durante esse período de tempo, Vítor Dinis frisou que seria “importante dar condições a nível de pessoas e equipamentos, que estão obsoletos e que são precisos para que os utentes passem a ser melhor atendidos e com outras atenções”.
Já o presidente da Câmara Municipal de Óbidos, Humberto Marques, afirmou que os autarcas deveriam colocar junto do governo a hipótese de inscrever no orçamento de Estado “uma rubrica para estudos e dotação não definida para execução da construção, dando início à situação”. Relativamente aos estudos, a comissão afirmou que a “entidade intermunicipal já se predispôs a pagar os estudos do hospital para o Oeste”.
O edil também alertou que “caso não existam os quatrocentos mil utentes para se poder construir o hospital, deve ter-se em conta o número de turistas e estrangeiros”.
O presidente da Câmara Municipal de Peniche, Henrique Bertino, também defendeu que “o hospital novo não deveria ser construído no centro de uma cidade mas sim num local central a todas as autarquias”. Igualmente Carlos Bernardo, presidente da autarquia de Torres Vedras, concordou que “deverá haver um novo hospital central para todos os municípios” do Oeste.
“O novo hospital deverá ser central para que não obrigue transferência de doentes para outros hospitais, com valências fundamentais e autossuficiente nas especialidades”, referiu Nuno Santa Clara, presidente da Sub-Região do Oeste da Ordem dos Médicos, adiantando que “a localização é um problema técnico”.
Aproveitou ainda para salientar que a junção dos três hospitais, Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, “nunca devia ter acontecido”, pois só teve resultados financeiros em prejuízo da saúde, com mais falta de recursos. Além disso relembrou que deu origem ao encerramento de valências, obrigando o transporte de utentes de um lado para outro. Isso, no seu entender, fez com que “os doentes estejam a ir embora, deslocando-se ao particular ou a hospitais de maior confiança, que não sentem no CHO”.
Vítor Dinis sublinhou que Tinta Ferreira partilha da mesma opinião da comissão e da Ordem dos Médicos, pois “nunca esteve de acordo com a constituição do CHO”. Caso não se verifique a construção do novo hospital, o edil sugeriu que houvesse ampliação dos atuais hospitais de Caldas da Rainha e de Torres Vedras, e melhorias no hospital de Peniche, “devendo essas hipóteses estarem em aberto”.
No seu entender, “o novo hospital é matéria que deve ser resolvida pelo governo”.
Nesse aspeto, Vítor Dinis afirmou que “o importante é que haja um hospital central novo e todos temos que pressionar o governo”.
Além do novo hospital, a comissão tem como prioridade para este ano “insistir na aquisição de novos equipamentos e substituir outros obsoletos, a colocação de mais pessoal médico, enfermeiro e auxiliar, e por fim, acelerar junto do governo para que se inicie o estudo para a construção de um novo hospital”.

10/02/19

Utentes exigem que o estado retome a gestão e o controle público sobre os CTT



Utentes exigem que o estado retome a gestão e o controle público sobre os CTT
Gavião, Pedrógão Grande, Almodôvar, Alpiarça, Vidigueira, Barrancos, Alvito, Cuba, Marvão, Mondim de Basto, Fronteira, Viana do Alentejo, Penedono, Manteigas, Fornos de Algodres, Armamar, Alvaiázere, Aljustrel, Óbidos, Mora, Melgaço, Avis, Terras de Bouro, Vila Velha de Ródão, Alcoutim, Portel, Vila Flor, Ribeira de Pena, Vila de Rei, Arraiolos, Sousel, Redondo e Ourique são os concelhos onde não existe hoje uma estação de correios, num total de 33 concelhos aos quais a administração dos CTT pretende acrescentar outros 15, passando a 48 municípios sem estação dos correios!
Onde não existe Estação de correios, o serviço postal é feito em Postos que tanto podem estar numa papelaria, num outro estabelecimento comercial, ou numa Junta de Freguesia, onde o atendimento não é feito por funcionários dos CTT e onde nem sempre são garantidos os requisitos mínimos de salvaguarda da privacidade e do sigilo dos envios postais. 
A Administração dos CTT volta a repetir esta solução mesmo onde o concelho mantém uma estação de correios, mas as restantes Estações que aí existiam foram encerradas e os serviços foram passando para os Postos de correios (como se passa nas áreas metropolitanas).
A actual situação do serviço postal é vergonhosa, de uma entrega diária ou trissemanal nos grandes centros urbanos, com a privatização da empresa em 2014 pelo governo do PSD e CDS-PP, passou-se para a distribuição trimensal ou quinzenal.
E tudo isto para servir os interesses dos novos donos da empresa, encontrando-se o serviço postal, o património e os trabalhadores da empresa a pagar a fatura do Banco CTT.
As populações do interior e das áreas metropolitanas, as empresas, as autarquias, as organizações representativas dos trabalhadores dos correios e as comissões de utentes, todos reconhecem que a privatização dos CTT foi um erro e que hoje lesa as populações e a economia nacional.
Assim, o Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos, fazendo eco das variadíssimas intervenções das Comissões de Utentes do País nos últimos meses, reclama a recuperação do controlo e da gestão pública sobre os CTT e a garantia da reposição dos níveis de qualidade do serviço postal em todo o País.
Nenhuma descrição de foto disponível.


05/02/19

BEIRA INTERIOR: a luta contra as portagens


MÉDIO TEJO: pela melhoria dos Cuidados de Saúde Primários


OESTE: melhorias no serviço ferroviário não fazem baixar as exigências

https://www.abrilabril.pt/local/pequenas-melhorias-na-linha-do-oeste-aumentam-confianca-dos-utentes

Pequenas melhorias na Linha do Oeste aumentam confiança dos utentes

A Comissão para a Defesa da Linha do Oeste reconhece que a colocação de mais composições e a reposição dos horários melhoraram o serviço e aumentaram a confiança dos utentes, mas ainda falta consolidar. 
Créditos/ Gazeta das Caldas
A comissão anuncia num comunicado que, «fruto da luta das populações», nomeadamente dos protestos realizados ao longo do último ano, a Linha do Oeste está a funcionar melhor do que há quatro meses.
Apesar da redução das supressões e dos atrasos nas ligações, os utentes admitem que a confiança no serviço público ferroviário na Linha do Oeste, sendo hoje maior, precisa de ser consolidada.
Tal só será possível, dizem, se para além da reposição dos horários anteriores a Agosto de 2018 e da colocação de mais composições, «os horários forem melhorados e o reforço do número de composições consolidado». 
No entender dos utentes, os horários actuais «justificam melhorias que permitam o acesso ao transporte ferroviário por quem dele diariamente precisa, nomeadamente, para ir trabalhar, estudar ou recorrer a serviços de saúde». 
A Comissão para a Defesa da Linha do Oeste defende ainda que a CP deve desenvolver uma campanha de incentivo à utilização do comboio, «com a divulgação do serviço agora oferecido».
Ao mesmo tempo reivindica a «imediata colocação ao serviço do material circulante alugado à espanhola Renfe, enquanto não chegam as novas composições, o que só acontecerá dentro de três a quatro anos».
Para a comissão, a consolidação da actual situação só será «aprofundada» com a concretização do plano de modernização da Linha, contestando o adiamento «inaceitável» do concurso para a primeira fase, de Meleças às Caldas da Rainha, quando de acordo com informações governamentais o concurso iria ser lançado no final de 2018.
Entende ainda como necessária a «recentemente prometida aprovação do plano de modernização do troço entre as Caldas da Rainha e o Louriçal», bem como a requalificação das infra-estruturas, designadamente, de estações e apeadeiros, oferecendo mais conforto e melhor informação aos utentes.
A comissão recorda ainda o pedido de reunião com o conselho de administração da Infraestruturas de Portugal, «com quem pretendemos avaliar a actual situação, os investimentos previstos e o financiamento para os mesmos». Entretanto, insiste que é tempo de continuar a luta porque «nem de perto nem de longe» foi alcançado um serviço público de qualidade.

04/02/19

Todos os dias terão de ser de luta...


ANACOM PROMOVE CONSULTA PÚBLICA SOBRE OS CTT

ANACOM PROMOVE CONSULTA PÚBLICA SOBRE OS CTT

Até ao próximo dia 7 de fevereiro a ANACOM promove uma consulta pública para revisão dos objetivos de densidade da rede postal e de ofertas mínimas de serviços, ou seja, apurar sobre a qualidade de serviços prestados pela empresa CTT-Correios de Portugal, SA.
Qualquer cidadão ou empresa pode e deve dar a sua opinião.
Os comentários, por escrito e em língua portuguesa, podem ser enviados para estacoes-e-postos-de-correios@anacom.pt (máximo de 20 MiB por email), incluindo versão expurgada de elementos confidenciais para efeitos de publicação (conforme decisão da ANACOM de 02.02.2012).



MÉDIO TEJO: solicitada reunião ao CA do Centro Hospitalar do Médio Tejo


01/02/19

MADEIRA: faltam médicos de família

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/falta-de-medicos-de-familia-na-regiao-preocupa-comissao-de-utentes-do-servico-regional-de-saude-405449

Falta de médicos de família na Região preocupa Comissão de Utentes da Madeira

Para o Porta-Voz da Comissão esta é a causa responsável por “grande parte da enorme afluência de utentes nas urgências do Hospital Nélio Mendonça”.


A Comissão de Utentes do Serviço Regional de Saúde, esteve esta quinta-feira junto ao Centro de Saúde da Nazaré, no Funchal, para denunciar a falta de médicos de família na Região.
O Porta-Voz da Comissão, Filipe Olim, refere que é “inconcebível” que 51% dos utentes inscritos nos Centros de Saúde do Funchal não tenham médico de família. Neste sentido a Comissão exige que seja aplicada a lei que estipula que nenhuma criança e jovem fique privado de médico de família e que a todos os recém-nascidos seja automaticamente atribuído um médico de família.