Os últimos cinco anos caracterizaram-se por uma profunda degradação da qualidade da oferta de transportes públicos e pelo maior aumento de sempre no preço dos transportes públicos.
O objetivo central seria criar as melhores condições possíveis para transformar o transporte público num negócio para os grandes grupos económicos, custasse o que custasse aos trabalhadores, aos utentes e ao próprio país.
Como resultado das várias lutas dos trabalhadores e dos utentes, o Governo chega ao final do seu mandato sem as condições que desejava para a privatização e será essa luta que continuará a travar esta intenção antiga.
CONTESTAMOS:
- A nomeação feita pelo Governo de uma Administração comum, denominada “Transportes de Lisboa”, como se tal ato representasse uma fusão das empresas Carris, Metro de Lisboa, Transtejo e Soflusa.
- O processo de reestruturação da Carris, que pretende a separação do serviço de elétricos, ascensores e elevadores do Serviço de Transporte Público para os destinar à atividade turística. Assim, estes serviços serão incluídos na Carristur, cuja pretensão é a privatização.
- O processo de reestruturação do Metro de Lisboa, que implica separar o Material Circulante, a Manutenção e a Exploração Comercial e proceder à privatização.
- A nomeação feita pelo Governo de uma Administração comum, denominada “Transportes de Lisboa”, como se tal ato representasse uma fusão das empresas Carris, Metro de Lisboa, Transtejo e Soflusa.
- O processo de reestruturação da Carris, que pretende a separação do serviço de elétricos, ascensores e elevadores do Serviço de Transporte Público para os destinar à atividade turística. Assim, estes serviços serão incluídos na Carristur, cuja pretensão é a privatização.
- O processo de reestruturação do Metro de Lisboa, que implica separar o Material Circulante, a Manutenção e a Exploração Comercial e proceder à privatização.
DENUNCIAMOS:
- A “negociata” em preparação com a concretização de mais uma Parceria Público Privada para a Carris e o Metro de Lisboa, com o público a ficar com todas as despesas e o privado a receber perto de vinte milhões de euros de rendas garantidas.
- As implicações, para os utentes, que estão patentes nos Cadernos de Encargos já conhecidos, pois não só veriam as frotas envelhecer, como sofreriam novas reduções de oferta e novos aumentos de preços.
- O objetivo do Governo que consiste em desenvolver idêntico processo para a Transtejo e Soflusa e que terão as mesmas consequências negativas para utentes.
- A “negociata” em preparação com a concretização de mais uma Parceria Público Privada para a Carris e o Metro de Lisboa, com o público a ficar com todas as despesas e o privado a receber perto de vinte milhões de euros de rendas garantidas.
- As implicações, para os utentes, que estão patentes nos Cadernos de Encargos já conhecidos, pois não só veriam as frotas envelhecer, como sofreriam novas reduções de oferta e novos aumentos de preços.
- O objetivo do Governo que consiste em desenvolver idêntico processo para a Transtejo e Soflusa e que terão as mesmas consequências negativas para utentes.
Apelamos aos Utentes e às Populações para uma crescente mobilização e intervenção na defesa dos transportes públicos, pela urgente interrupção desta política e a reversão das medidas impostas nos últimos anos, que degradaram a oferta, a fiabilidade do sistema e que aumentaram brutalmente os preços.
Comissão de Utentes dos Transportes Públicos de Lisboa
e-mail: ceciliasales2008@gmail.com Telemóvel: 917574730
PARTICIPE:
Dia 22 de Abril, às 10h no Cais do Sodré -
“Marcha Contra a Privatização da Carris e do Metro de Lisboa”
Dia 22 de Abril, às 10h no Cais do Sodré -
“Marcha Contra a Privatização da Carris e do Metro de Lisboa”
Comissão de Utentes dos Transportes Públicos de Lisboa
e-mail: ceciliasales2008@gmail.com Telemóvel: 917574730